Olá meus amigos, este texto deveria ir para nossos políticos e se vocês conhecem algum, não poupem esforços para chegar a eles... Enviem, eu fiz isso com os que conheço... Quando vejo a população tentando fazer paralisação do nosso povo via internet, dia 01/08/2011, fico triste, pois atitudes como esta deveriam partir das organizações de classe, sindicatos, associações comerciais... enfim isso não vai acontecer, pois precisaria de um mínimo de organização para ganhar as ruas... Acabaram com os grêmios estudantis e o movimento estudantil de hoje só serve como ponte para eleger políticos, que chegando lá esquecem que estão nesta posição para defender o ideal de jovens que lhe confiou suas ESPERANÇAS. Lindemberg hoje um jovem senador usou esta "escada". O que fez para movimentar este país?... Infelizmente não temos saída até que se nasça um lider que consiga mover este país continental. Vamos rezar para Deus ter piedade por nós.
segunda-feira, 25 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
PARTICIPAÇÃO POLÍTICA FAZ TODA A DIFERENÇA
Para a construção de uma sociedade verdadeiramente democrática, com igualdade social e política, a participação dos políticos na comunidade é de fundamental importância para esse processo. A cada dia que passa, crescem as restrições aos políticos, e a tudo que se refere a política devido a desilusão dos eleitores e o comportamento de candidatos que só aparecem nas comunidades de quatro em quatro anos ou pelos escândalos cada vez mais constantes no meio político. Pensando em promover ações que possam extinguir conclusões que generalizem a política como algo ruim, o mandato do Professor Seles, tem se comprometido com uma ação (compromisso de sua campanha), "Ação Vereador na Comunidade". Não existe melhor forma de conhecer os problemas sociais da nossa cidade, do que estando nas reuniões de bairro e associações. Nesta ação, o vereador tem conversado com a população conhecendo as suas necessidades e fiscalizado as ações do poder público prestadas aos nossos municípies. O Professor Seles tem mostrado às comunidades que ainda não possuem associações, a importância de se organizarem para participar de forma mais ativa na política da nossa cidade, cobrando do poder público que cumpra as sua obrigações para com a comunidade. Em dois anos e meio, desenvolvendo esta ação no mandato, o vereador já participou de aproximadamente cem (100) reuniões de associações e que após ouvir suas reivindicações, encaminhou em média duzentas (200) indicações ao Poder Executivo Municipal, solicitando soluções dos problemas destas comunidades, além das audiências e ofícios ao Deputado Estadual Joseildo Ramos. Ações como esta tem transformado a realidade política do nosso município, no momento em que o vereador tem levado informações das suas ações e obrigações legislativas.
Para a construção de uma sociedade verdadeiramente democrática, com igualdade social e política, a participação dos políticos na comunidade é de fundamental importância para esse processo. A cada dia que passa, crescem as restrições aos políticos, e a tudo que se refere a política devido a desilusão dos eleitores e o comportamento de candidatos que só aparecem nas comunidades de quatro em quatro anos ou pelos escândalos cada vez mais constantes no meio político. Pensando em promover ações que possam extinguir conclusões que generalizem a política como algo ruim, o mandato do Professor Seles, tem se comprometido com uma ação (compromisso de sua campanha), "Ação Vereador na Comunidade". Não existe melhor forma de conhecer os problemas sociais da nossa cidade, do que estando nas reuniões de bairro e associações. Nesta ação, o vereador tem conversado com a população conhecendo as suas necessidades e fiscalizado as ações do poder público prestadas aos nossos municípies. O Professor Seles tem mostrado às comunidades que ainda não possuem associações, a importância de se organizarem para participar de forma mais ativa na política da nossa cidade, cobrando do poder público que cumpra as sua obrigações para com a comunidade. Em dois anos e meio, desenvolvendo esta ação no mandato, o vereador já participou de aproximadamente cem (100) reuniões de associações e que após ouvir suas reivindicações, encaminhou em média duzentas (200) indicações ao Poder Executivo Municipal, solicitando soluções dos problemas destas comunidades, além das audiências e ofícios ao Deputado Estadual Joseildo Ramos. Ações como esta tem transformado a realidade política do nosso município, no momento em que o vereador tem levado informações das suas ações e obrigações legislativas.
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Impostômetro atingirá marca de R$ 800 milhões 31 dias mais cedo neste ano
O impostômetro atingirá R$ 800 bilhões em tributos pagos pelo contribuinte brasileiro na sexta-feira, 31 dias antes de a mesma marca ser atingida no ano passado, em 22 de agosto. De acordo com o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), a antecipação mostra que a arrecadação de impostos no País vem crescendo ano a ano. Segundo o coordenador de estudos do IBPT, Gilberto Luiz do Amaral, o sistema tributário brasileiro está “excessivamente” voltado para taxar o consumo, ao contrário, segundo ele, dos países desenvolvidos, onde os impostos recaem sobre a renda e o patrimônio. Ele lembrou que em todos os meses deste ano até junho a arrecadação do governo federal bateu recordes.Visite o site impostômetro.com.br.
terça-feira, 19 de julho de 2011
Plano Agrícola da Bahia: R$ 4,8 bilhões de investimentos e mais apoio à agricultura familiar
O apoio à agropecuária do estado, com o lançamento, esta semana, do Plano Agrícola e Pecuário da Bahia 2011/2012, e a recuperação de rodovias no interior baiano, são assuntos destacados pelo governador Jaques Wagner em seu programa semanal de rádio desta terça-feira. Ele ressalta também a visita que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará à Bahia nesta quarta e quinta-feira, “cumprindo sempre o papel de um presidente que ficou no coração de todos nós”, e diz ser um orgulho recebê-lo novamente em Salvador. O governador comenta sobre a sua preocupação em apoiar o desenvolvimento da agricultura e pecuária baianas e afirma que esta será a terceira vez que o Governo do Estado fará o lançamento de um Plano Safra, com recursos da ordem de R$ 4,8 bilhões, com verba também do governo federal, por intermédio do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Agricultura, o que representa 14,7% em relação à safra passada. O programa é produzido pela Secretaria de Comunicação Social do Estado da Bahia (Secom) e veiculado toda terça-feira, às 7h30, pela Rádio Educadora FM 107,5 MHz e reproduzido por vários veículos de comunicação, além de ficar disponível na página do Conversa e pelo telefone 0800-071-7328.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
O vereador e as questões do Orçamento.
As Câmaras dispõem de vários instrumentos legais para exercer atividades de fiscalização, a começar dos requerimentos de informações, além da possibilidade de convocar membros do executivo para prestação de esclarecimentos e de constituir comissões de estudos e de inquéritos. Do ponto de vista administrativo, porém, a principal forma de controle que pode exercer sobre o Executivo é através do orçamento. As Leis orçamentarias:
LDO - Lei de Diretrizes Orçamentaria;
LOA - Lei Orçamentaria Anual;
PPA - Planejamento Plurianual.
O orçamento moderno passa a ter como função principal a de ser instrumento de administração e, certamente, é a "principal peça que o Legislativo deve analisar" e se constitui no momento privilegiado em que o parlamentar, ou o vereador no nosso caso, efetivamente participa do governo.É neste momento que poderá, através de emendas, propor a destinação de recursos públicos para solução dos problemas sociais que entender relevantes, em resposta à pressão popular e da sociedade civil. Em suma, é o momento em que tornará concreta sua ação. Ainda mais: é a oportunidade também de concretizar a sua independência, e da própria Câmara, ante o Executivo. No entanto, em qualquer nível legislativo, o orçamento nem sempre é suficientemente conhecido pelos parlamentares.
No nível municipal a situação se agrava: o orçamento é aprovado automaticamente, tramita em tempo recorde, sem discussões, e alguns vereadores não tem a menor idéia do que aprovou. Por causa dessa banalização na análise e aprovação do orçamento, os dois mecanismo de burla orçamentária são frequentemente inseridos pelos prefeitos nos projetos de leis dos orçamentos e aprovados sem resistência pelas Câmaras: a super avaliação da receita a arrecadar e a margem de remanejamento exagerada (suplementação). Quanto à margem de remanejamento, o Executivo procurará sempre se livrar de quaisquer amarras, por mais ténues que sejam. A iniciativa do processo orçamentário, por força constitucional, é do Executivo, isto é, a autoria é do prefeito.
A margem de remanejamento exagerada permite que o prefeito desconcidere as mínimas restrições que por ventura existam no orçamento ao dar-lhe possibilidade de deslocar a destinação de recurso de uma dada rubrica para outra, ao seu bel prazer ( os vereadores acabam assinando um "cheque em branco para o prefeito fazer o que quiser e entender com os recursos públicos"). O pior é que algumas Câmaras aprovam suplementação de até 100%, ou seja, em tal situação os prefeitos podem simplesmente desprezar os orçamentos e gastar os recursos públicos como bem entender e pior ainda uma boa parte dos vereadores não tem a prática de acompanhar a execução orçamentária, conclui-se, sem dificuldade, que assim como nas tarefas legislativas, as câmaras também exercem deficitariamente sua funções fiscalizatórias.
|Portanto, meus caros munícipes, fiquemos atentos na hora de votar, principalmente na escolha dos candidatos a vereadores, chego a dizer que a Câmara de Vereadores tem mais poder que o Executivo; pois uma Câmara composta por vereadores competentes tem o poder na mão de destituir um prefeito, e um prefeito não pode cassar o mandato do vereador. Olho vivo, analise bem quem são os candidatos, afinal são muitos, e a Câmara de Vereadores de Catu, será composta por 13 (treze) Edis na próxima legislatura.
|Portanto, meus caros munícipes, fiquemos atentos na hora de votar, principalmente na escolha dos candidatos a vereadores, chego a dizer que a Câmara de Vereadores tem mais poder que o Executivo; pois uma Câmara composta por vereadores competentes tem o poder na mão de destituir um prefeito, e um prefeito não pode cassar o mandato do vereador. Olho vivo, analise bem quem são os candidatos, afinal são muitos, e a Câmara de Vereadores de Catu, será composta por 13 (treze) Edis na próxima legislatura.
Comunidade de Pau Lavrado quer implantação de telefonia móvel.
Na tempo em que vivemos, não é de se esperar que Cidades, ainda não possam disponibilizar meios de comunicação modernos, como a telefonia móvel para a sua população. Este é o caso da Comunidade de Pau Lavrado aqui no Município de Catu, que a muito tempo reinvindica este serviço, mas nada foi feito com o objetivo de resolver este problema. Os moradores através de abaixo assinado tem manifestado o desejo da implantação de torres de telefonia celular. O Vereador Prof. Seles, agindo em apoio a Comunidade, encaminhou o ofício ao Deputado Estadual Joseildo Ramos, solicitando que o mesmo encaminhasse ao Secretário de Infraestrutura do Estado da Bahia, uma indicação que solicitasse das Operadoras de telefonia móvel a implantação deste serviço. Leia na integra a resposta do Secretário e Vice-Governador Otto Alencar.
Salvador, 05 de Julho de 2011
Of. GASEC n° 1189/2011
Senhor Deputado,
Em atenção ao ofício 085/2011, datado de 19 de maio de 2011. comunico a V. Exa. que a Superintendência de Energia e Comunicação - SUPEC desta Secretaria formalizou junto às Operadoras Claro, Vivo, Oi, e Tim, o pleito para implantar torre de telefonia móvel na Comunidade de Pau Lavrado no Município de Catu.
A Empresa vivo informou que a implantação do Sistema Móvel pessoal - SMP para a referida comunidade, entrará na análise para atendimento no próximo ciclo de planejamento da expansão de cobertura. As demais operadoras, até a presente data, não se manifestaram.
Atenciosamente,
Secretário
quarta-feira, 13 de julho de 2011
A estratégia de abdicação de poderes
O vereador é permanentemente pressionado por demandas assistencialista ou administrativas: a pavimentação da rua, a manutenção das redes de esgoto e drenagem, as vagas nas escolas, os empregos temporários de contratação sem concurso (transformados efetivamente em empregos permanentes pala inação do Legislativo), as casas populares, as consultas médicas, os medicamentos, etc,numa série sem fim. A população pede ao vereador o que ele não pode dar, e o vereador, acaba por prometer o que não pode cumprir ( na visão popular o vereador não faz nada), ou então, há uma saída: negociar com quem tem a chave do cofre: o prefeito(a). Instala-se uma confusão de papéis: o vereador anseia, pressionado pela população, ser um mini-prefeito, e pretende realizar obras, desembaraçar casos, empregar apoiadores, etc.
Mas, tentando desempenhar o papel de mini-prefeito sem mini-prefeitura, , sem máquina administrativa e sem verbas, logo se sente na necessidade de aproximar-se do "prefeito de verdade". Por outro lado, o Executivo é obrigado a recorrer às atribuições específicas do Legislativo, pois governar implica na aprovação de leis de toda ordem: administrativas, autorizativas, e, principalmente orçamentaria, etc. Além disso, obviamente o Executivo irá procurar ver-se livre de controles externos. Como consequência, rapidamente se estabelece um jogo da troca de favores: o prefeito precisa de votos na Câmara e quer ficar livre de fiscalizações; o vereador precisa de ações diretas junto ao seu eleitorado. então o parlamentar municipal troca facilmente votações encomendadas e um tratamento ameno com o (a) Prefeito(a) pelos recursos administrativos que necessita.Naturalmente que este exigirá cada vez mais e mais um comportamento "colaborativo" e obediente, até se chegar a uma posição de mando inconteste. Então, de genuflexão em genuflexão, de poder equipotente ao Executivo, o Legislativo se transforma em poder subserviente. Ou, por outra perspectiva, o vereador abdica dos seu poderes originais para adquirir nacos do poder de mando administrativo.
O PAPEL DO VEREADOR -
Segundo ele mesmo:
A etimologia da palavra "vereador", denota qual seria sua acepção original. O dicionarista Antenor Nascentes define o termo como derivado de "verear, do arcaico verea (...) [e que] significa ' encaminhar, pôr na vereda [os negócios da comunidade municipal]' - (Nascente, 1996). Encaminhar não é o mesmo que deliberar. Encaminhar-se para alguém ou para algum órgão. Whitaker interpreta este termo no mesmo sentido, ainda que de forma mais literal e livre, e afirma que " DO LADO DO VEREADOR, PREVALECE A NOÇÃO DE QUE ELE É UM BRAÇO DO(A) PREFEITO(A) para ver o que está acontecendo nos bairros e fazer a prefeitura atender as necessidades que surjam. Esse é o serviço que ele acha que tem que prestar aos seus eleitores."
A etimologia da palavra "vereador", denota qual seria sua acepção original. O dicionarista Antenor Nascentes define o termo como derivado de "verear, do arcaico verea (...) [e que] significa ' encaminhar, pôr na vereda [os negócios da comunidade municipal]' - (Nascente, 1996). Encaminhar não é o mesmo que deliberar. Encaminhar-se para alguém ou para algum órgão. Whitaker interpreta este termo no mesmo sentido, ainda que de forma mais literal e livre, e afirma que " DO LADO DO VEREADOR, PREVALECE A NOÇÃO DE QUE ELE É UM BRAÇO DO(A) PREFEITO(A) para ver o que está acontecendo nos bairros e fazer a prefeitura atender as necessidades que surjam. Esse é o serviço que ele acha que tem que prestar aos seus eleitores."
De certa forma, encontramos essa auto-percepção do vereador entre nossos parlamentares. O vereador tem dificuldade em enxergar a si mesmo como membro de um poder equivalente ao do prefeito(a). Autoridade sim, mas menor. é claro que o poder individual de cada um deles - prefeito e vereador - são incomparavelmente diferentes.
O poder do verador, não está ao seu alcance singular, mas apenas quando exercido em conjunto com seus pares. Suas ações depedem da vontade da maioria do parlamento. Não são imediatas, exigem negociação, persuação, mobilização e persistência. Ao compreender (ou rejeitar) que seu poder se manifesta desta forma, o vereador, muitas vezes, acaba por entender o Legislativo como auxiliar do Executivo, ou por outro ângulo, vêem a si mesmo como axiliares do prefeito(a). Décadas de subordinação às Prefeituras parece ter moldado eficientemente a mentalidade corrente nas Câmaras.
O poder do verador, não está ao seu alcance singular, mas apenas quando exercido em conjunto com seus pares. Suas ações depedem da vontade da maioria do parlamento. Não são imediatas, exigem negociação, persuação, mobilização e persistência. Ao compreender (ou rejeitar) que seu poder se manifesta desta forma, o vereador, muitas vezes, acaba por entender o Legislativo como auxiliar do Executivo, ou por outro ângulo, vêem a si mesmo como axiliares do prefeito(a). Décadas de subordinação às Prefeituras parece ter moldado eficientemente a mentalidade corrente nas Câmaras.
Segundo a percepção popular:
No mundo normativo, desde a Constituição de 1934 as funções executivas e legislativas estão pefeitamante separadas em órgão própios. Pelo "prestigio das fórmulas" entre nós, imediatamnete esta imposição jurídica se concretizaria na nossa realidae política. O povo compreenderia, se não imediataemnte, pelo menos em pouco tempo quais seriam as novas funções da Cãmara. Não foi o que aconteceu.
A percepção popular, primeiro, quanto à separação de poders; segundo, quanto ao papel do vereador. Se o povo não consegue distinguir os dois poderes, Legislativo e Executivo, nem as suas funções específicas, irá exigir de ambos, e não só do Executivo que tem poder de mando, a satisfação de suas naecessidades mais imediatas e urgentes. Quanto ao papel do vereador é responder às demandas sociais, se a população cobrar do vereador atitudes e providências de carater executivo, o vereador tenderá a se comportar como exigido, em relação à esta questão assitencialismo/clientelismo e cidadania, procurando distinguir as motivações de cunho pessoal daquela voltadas ao exercício da cidadania. Em primeiro lugar, a imensa maioria procura um vereador por motivos de natureza assistencialista/clientelista, a intermediação de empregos, na doação de alimentos para cidadãos desafortunado, de materiais de construção, medicamenteos, conseguir uma vaga na escola, acelerar ulgum processo na Prefeitura, são mais frequentes que os motivos políticos. Os motivos de cidadania são os de ocorrência mais escassa, quando a população se move para procurar o vereador por algum motivo político, ainda o procura, principalmente, para providências administrativas imediatas, hoje exclusivas do Executivo, como trazer alguma melhoria para o bairro, essa alternativa é a maioria das solicitações, outros motivos como denunciar corrupção, fazer ou modificar Lei, discutir o Orçamento do Município, quase não são procurados.
Vê-se, que a população não demanda um orgão meramente legislador, fiscalizador, deliberativo, distinto do órgão executivo (destinção, aliás, que não é feita pela maioria). Ela não busca elaboração de leis nem ações fiscalizadoras, mas medidas imediatas, administrativas.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Vereadores aprovam Projeto por unanimidade e derruba veto do Poder Executivo
Foi apresentado na Câmara de Vereadores de Catu, um Projeto de Lei de autoria do Vereador Professor Seles que mostra a importância sobre a obrigação de identificação dos veículos, máquinas e equipamentos que estejam a serviço do municipio.
obedecendo aos princípio da Constituição Federal, os vereadores aprovaram o projeto por unanimidade. Porém, ao ser apresentado aos Poder Executivo, o mesmo foi vetado, sob alegação de falta de interesse público e vício de iniciativa ( o projeto deveria ser apresentado pelo gestor público e não pelo vereador).
Seles questionou a legitimidade da medida. "Como pode essa mesma gestão que não mostra interesse pela implantação de certos projetos, alegar vício de iniciativa?" indagou. Foi com esta máxima que o vereador mobilizou a comunidade e o Legislativo para que fiscalizem onde está sendo gasto o dinheiro público.
Apoiando a ação de Seles, os demais edis derrubaram o veto do Executivo, fazendo com que a lei fosse aprovada.
sábado, 9 de julho de 2011
Luiz Caetano defende unidade municipalista
Durante o III Encontro Regional ente Gestores Municipais e inspetores e auditores do Tribunal de Contas dos Municípios, que aconteceu na cidade de Irecê, o prefeito Luiz Caetano, presidente da UPB, destacou que defendeu a união dos municípios como a única maneira de conquistar as reivindicações da pauta municipalista rumo ao desenvolvimento baiano. “A nossa preocupação hoje na UPB é de lutar por um novo municipalismo baiano. Lutando para consolidar os poderes municipais, através dos territórios e associações municipais. Não dá para cada prefeito ficar dentro de seu município, achando que cada prefeitura vive sozinha. Hoje isso não dá mais. Vivemos num mundo globalizado onde tudo e todos sofrem a influência do conjunto. Então prefeitos, vamos nos fortalecer como associação municipal para termos força para vencer os desafios do municipalismo”, afirmou. (Tribuna da Bahia)
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Luíza Maia promove abaixo-assinado digital sobre reforma política
A deputada estadual Luiza Maia (PT) está promovendo, no site do seu mandato (www.luizamaia.com), um abaixo-assinado digital para que o projeto da reforma política garanta maior participação das mulheres e dos setores populares da sociedade nos espaços de poder. No entanto, o ativismo da petista em prol do aumento da presença feminina em postos de comando, não se resumirá somente ao mundo virtual. Uma versão do documento também irá circular nas ruas das principais cidades do estado. Apoiada por uma série de entidades sociais, a parlamentar reivindica a implantação do sistema de lista partidária pré-ordenada com alternância de gênero, financiamento público das campanhas eleitorais e o uso mais frequente de mecanismos de democracia direta, como plebiscitos e referendos. Após a conclusão do período de coleta de assinaturas, cópias do abaixo-assinado serão encaminhadas para a presidenta Dilma Rousseff e os presidentes das comissões da Reforma Política do Senado, senador Paulo Dornelles (PP-RJ) e da Câmara dos Deputados, deputado federal Almeida Lima (PMDB-SE).
Professora Amanda Gurgel
Nesta segunda, o Pensamento Nacional de Bases Empresariais (PNBE) vai entregar o prêmio “Brasileiros de Valor 2011″. O júri me escolheu, mas, depois de analisar um pouco, decidi recusar o prêmio.
Mandei essa carta aí embaixo para a organização, agradecendo e expondo os motivos pelos quais não iria receber a premiação. Minha luta é outra.
Espero que a carta sirva para debatermos a privatização do ensino e o papel de organizações e campanhas que se dizem “amigas da escola”.
Amanda.
Natal, 02 de julho de 2011
Prezado júri do 19º Prêmio PNBE,
Recebi comunicado notificando que este júri decidiu conferir-me o prêmio de 2011 na categoria Educador de Valor, “pela relevante posição a favor da dignidade humana e o amor a educação”. A premiação é importante reconhecimento do movimento reivindicativo dos professores, de seu papel central no processo educativo e na vida de nosso país. A dramática situação na qual se encontra hoje a escola brasileira tem acarretado uma inédita desvalorização do trabalho docente. Os salários aviltantes, as péssimas condições de trabalho, as absurdas exigências por parte das secretarias e do Ministério da Educação fazem com que seja cada vez maior o número de professores talentosos que após um curto e angustiante período de exercício da docência exonera-se em busca de melhores condições de vida e trabalho.
Embora exista desde 1994 esta é a primeira vez que esse prêmio é destinado a uma professora comprometida com o movimento reivindicativo de sua categoria. Evidenciando suas prioridades, esse mesmo prêmio foi antes de mim destinado à Fundação Bradesco, à Fundação Victor Civita (editora Abril), ao Canal Futura (mantido pela Rede Globo) e a empresários da educação. Em categorias diferentes também foram agraciadas com ele corporações como Banco Itaú, Embraer, Natura Cosméticos, McDonald’s, Brasil Telecon e Casas Bahia, bem como a políticos tradicionais como Fernando Henrique Cardoso, Pedro Simon, Gabriel Chalita e Marina Silva.
A minha luta é muito diferente dessas instituições, empresas e personalidades. Minha luta é igual a de milhares de professores da rede pública. É um combate pelo ensino público, gratuito e de qualidade, pela valorização do trabalho docente e para que 10% do Produto Interno Bruto seja destinado imediatamente para a educação. Os pressupostos dessa luta são diametralmente diferentes daqueles que norteiam o PNBE. Entidade empresarial fundada no final da década de 1980, esta manteve sempre seu compromisso com a economia de mercado. Assim como o movimento dos professores sou contrária à mercantilização do ensino e ao modelo empreendedorista defendido pelo PNBE. A educação não é uma mercadoria, mas um direito inalienável de todo ser humano. Ela não é uma atividade que possa ser gerenciada por meio de um modelo empresarial, mas um bem público que deve ser administrado de modo eficiente e sem perder de vista sua finalidade.
Oponho-me à privatização da educação, às parcerias empresa-escola e às chamadas “organizações da sociedade civil de interesse público” (Oscips), utilizadas para desobrigar o Estado de seu dever para com o ensino público. Defendo que 10% do PIB seja destinado exclusivamente para instituições educacionais estatais e gratuitas. Não quero que nenhum centavo seja dirigido para organizações que se autodenominam amigas ou parceiras da escola, mas que encaram estas apenas como uma oportunidade de marketing ou, simplesmente, de negócios e desoneração fiscal.
Por essa razão, não posso aceitar esse Prêmio. Aceitá-lo significaria renunciar a tudo por que tenho lutado desde 2001, quando ingressei em uma Universidade pública, que era gradativamente privatizada, muito embora somente dez anos depois, por força da internet, a minha voz tenha sido ouvida, ecoando a voz de milhões de trabalhadores e estudantes do Brasil inteiro que hoje compartilham comigo suas angústias históricas. Prefiro, então, recusá-lo e ficar com meus ideais, ao lado de meus companheiros e longe dos empresários da educação.
Saudações,
Professora Amanda Gurgel
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Petrobras abre inscrições para concurso público
Foi publicado edital para o concurso Petrobras 2011. O concurso oferece 587 vagas para cargos de nível médio e superior, distribuídas por todo o país, sendo 439 vagas para cargos de nível médio e 148 para cargos de nível superior.
A inscrição deverá ser efetuada no período de 12 a 31 de julho de 2011, na página da FUNDAÇÃO CESGRANRIO. Para os cargos de nível médio, o valor da inscrição é R$30,00, enquanto para os cargos de nível superior é R$45,00.
A remuneração mínima inicial varia entre R$ 1.801,37 e R$ 2.615,86, para cargos de nível médio, e entre R$ 5.770,31 e R$ 6.217,19, para cargos de nível superior. A Petrobras também oferece uma série de benefícios, como previdência complementar, plano de saúde (médico, hospitalar, odontológico, psicológico e benefício farmácia) e benefícios educacionais para dependentes, entre outros.
Provas Concurso Petrobras 2011
As provas objetivas serão realizadas nas cidades de Aracaju/SE, Belém/PA, Belo Horizonte/MG, Brasília/DF, Campinas/SP, Campo Grande/MS, Curitiba/PR, Florianópolis/SC, Fortaleza/CE, Goiânia/GO, João Pessoa/PB, Macaé/RJ, Maceió/AL, Manaus/AM, Mauá/SP, Natal/RN, Porto Alegre/RS, Recife/PE, Rio de Janeiro/RJ, Salvador/BA, Santos/SP, São José dos Campos/SP, São Luís/MA, São Mateus do Sul/PR, São Paulo/SP, Três Lagoas/MS e Vitória/ES, na data provável de 28 de agosto de 2011.
Os gabaritos das provas objetivas do concurso Petrobras 2011 serão divulgados na data provável de 29 de agosto de 2011.
O exame de capacitação física (exclusivamente para o cargo de Inspetor(a) de Segurança Interna Júnior) será realizado nas cidades de Salvador/BA e Santos/SP.
O prazo de validade do Processo Seletivo Público Petrobras esgotar-se-á em seis meses, a contar da data de publicação do Edital de homologação dos resultados finais, podendo vir a ser prorrogado, uma única vez, por igual período, a critério da Petrobras.
O processo seletivo anterior, lançado em dezembro do ano passado pela Companhia, contou com cerca de 340 mil inscritos. Na ocasião, foram oferecidas 839 vagas. As convocações deste concurso estão em andamento.
Fonte: Concursos no Brasil
terça-feira, 5 de julho de 2011
Pelegrino monta força-tarefa para destravar emendas
Para evitar que a Bahia perca mais R$100 milhões em emendas orçamentárias, propostas em 2009 pelos parlamentares e já aprovadas pela Câmara dos Deputados, o coordenador da bancada federal, Nelson Pelegrino (PT), está reunindo esforços com os prefeitos e seus técnicos para que os municípios elaborem projetos das obras beneficiadas com as emendas. O deputado petista se reuniu ontem com a direção da Caixa Econômica Federal na Bahia para tratar das providências em prol da liberação do dinheiro. Entre as obras mais importantes para Salvador, Pelegrino citou a reforma do mercado de Paripe e da Ceasa do Rio Vermelho, além de R$ 17 milhões para construção de passarelas para pedestres no município vizinho de Lauro de Freitas. O deputado lamentou a perda de verbas destinadas às emendas de 2007 e 2008, cujo prazo para liberação venceu no último mês de abril.
Para as emendas de 2009 (as que estão em discussão), a presidenta Dilma Rousseff (PT) prorrogou o prazo para a entrega dos projetos, licitação e início das obras. Inicialmente com término no dia 30 de junho (quinta-feira passada), o tempo foi esticado por 90 dias. Pelegrino se mostrou entusiasmado com a possibilidade de viabilizar a liberação, mas ponderou que é necessário correr contra o tempo. O principal empecilho para destravar o dinheiro são os projetos (muitos sequer existem). “Retomamos as conversas hoje (ontem) e detectamos que os problemas são de ordem técnica, mas continuaremos empenhados para viabilizar esses projetos. Temos que ter os projetos, licitá-los e iniciar as obras. Se as obras começarem no dia do fim do prazo, nós já conseguimos garantir a liberação do dinheiro”, disse, esperançoso. Está marcada para amanhã uma reunião com os prefeitos da região metropolitana também na sede da Caixa em Salvador. (Tribuna)
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Vereador Prof. Seles acompanhando o início dos trabalhos de reforma do campo de futebol sete da vila.
A reforma do campo de futebol sete da vila, em fim tem início, as máquinas começaram o serviço de terraplajagem, o campo apresentava uma diferença de nível de mais de 1,5 metros, nesta obra os recursos da emenda do Dep. Federal Nelson Pelegrino, para a reforma do campo no bairro Barão de Camaçari, revitaliza o Esporte no Município.
Ação da comunidade rural de Arauaris resolve um problema que a muito tempo incomodava a população, na travessia do riacho osso de boi. Em multirão os produtores rurais resolveram construir a ponte que da acesso aos moradores do outro lado do riacho, o presidente das associação, Gilvan de Jesus Silva e Ezequiel agente comunitário de saúde, solicitaram do vereador Prof. Seles que ajudasse a comunidade, o que foi prontamente atendido, pois essa é uma orientação do Vereador, no sentido de que as comunidades reunan-se e busquem resolver seus problemas.
A mesma situação, resolvida pela comunidade do Mocambo, que através de multirão, também resolveu um problema de rede de esgoto que a muito tempo incomodava os moradores. Os familiares do Sr. Germano e do Sr. Zé Lago junto com os moradores da localidade solicitaram do Vereador prof. Seles ajuda para resolver o problema , o que foi prontamente atendido.
Rui Costa defende troca do nome do aeroporto de Salvador, segundo ele, com apoio de Wagner
A data mais importante da história da Bahia, o Dois de Julho, comemorada em desfile cívico no centro de Salvador, pode voltar a nominar o aeroporto internacional da capital baiana, desta vez com o apoio do governador Jaques Wagner (PT). Em 1998, após a morte do ex-presidente da Câmara Luis Eduardo Magalhães, vítima de ataque cardíaco, congressistas resolveram homenagear o filho do ex-senador Antonio Carlos Magalhães, então poderoso articulador político de Fernando Henrique Cardoso no Congresso. A troca arranhou o brio dos baianos mais praticantes. Uma campanha articulada pelo PT já tentou retomar, sem sucesso, o antigo batismo do aeroporto, feito em 1955. Luis Eduardo, um dos líderes do PFL (atual DEM), contava com simpatias pessoais e políticas à esquerda e à direita. Deputado federal próximo ao governador Wagner e ex-secretário estadual de Relações Institucionais, Rui Costa (PT) é o relator do projeto de lei de autoria do colega petista Luiz Alberto. Na comissão de Educação, seu parecer defende a troca do nome do filho de ACM.
Agora, a articulação da mudança conta com o aval de Wagner, um dos apoiadores da homenagem ao ex-deputado, em 1998. “A posição dele é favorável à retomada do nome ‘Dois de Julho’ (…) Todos foram praticamente tomados pela forma abrupta da morte de Luis Eduardo. Hoje, reconhecem que a homenagem é justa, mas não nesse símbolo, na entrada da cidade. O aeroporto deve fazer referência à história da Bahia”, afirmou Rui Costa. O deputado ACM Neto, sobrinho de Luis Eduardo, deve ser procurado pelo deputado petista na próxima semana. Para evitar confrontos ríspidos, Wagner sugeriu que o nome do ex-presidente da Câmara batizasse um dos terminais do aeroporto de Salvador, o quinto mais movimentado do País. O projeto de lei precisa passar por três comissões na Câmara e outras três no Senado. Leia mais no Terra Magazine.
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