Objeto de luta de Joseildo desde quando era prefeito do município, a nova entrada de Alagoinhas será inaugurada pelo governador Jaques Wagner. A obra inclui a duplicação da Avenida Juracy Magalhães e a urbanização das vias de acesso ao centro da cidade, atendendo uma antiga solicitação do deputado Joseildo Ramos (PT) e da sociedade de Alagoinhas. Mais de 225 mil moradores são beneficiados com a recuperação. Foram restaurados com o emprego do pavimento conhecido como Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ) 1.300 metros de pista dupla. A intervenção foi realizada pelo Departamento de Infraestrutura de Transportes da Bahia (Derba), da Secretaria Estadual de Infraestrutura (Seinfra).
A entrega das 540 unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha vida. A nova entrada da cidade possui 1,3 mil metros de pista dupla e atende a mais de 225 mil moradores de Alagoinhas e municípios vizinhos a exemplo, Aramari, Catu, Ouriçangas, Irará, Sertanópolis, Pedrão, Araçás e Entre Rios. A intervenção contemplou ainda o alargamento da ponte existente no trecho, que passou de 6m para 18m, com vão de 20m. Estima-se que por ali circulem, em média, 1,6 mil veículos por dia. Para a execução da obra, o governo investiu cerca de R$ 4,8 milhões.
Erosão nos bairros de Catu.
A rua principal da localidade conhecida como Alto da Bela Vista no bairro da Ramela em Catu está desaparecendo, esse fenômeno tem acontecido há alguns meses e a situação tem piorado por conta das fortes chuvas que tem castigado o município nos últimos dias. Falta no local uma captação correta para a água pluvial. A cratera ameaça algumas casas da região e os moradores estão assustados, já que a rua está totalmente comprometida.
Caminhando pelas ruas é possível perceber que não existe pavimentação adequada. Segundo informações do Sr. Isaias Silva de Jesus, representantes da Prefeitura estiveram no local fotografando, mais até o momento não retornou para executar nenhum tipo de serviço.
Aparentemente, o que deve ser realizado para evitar que a erosão cresça será a realização do serviço de encostas que estão associadas a situações de equilíbrio precário, sendo que sua estabilidade está diretamente relacionada às características físicas de problemas causados por deslizamentos ou equivalentes.
O Alto da Bela Vista foi beneficiado com a construção de 51 casas populares na primeira gestão da prefeita Gilcina Carvalho e cerca de 300 famílias residem no local.
Indignado com a situação, o Sr. Josélito, industriário, 35 anos, afirmou que a prefeitura deveria se envergonhar, ele disse que o bairro concentra 8 mil eleitores e no entanto nenhum político olha os problemas físico e social da comunidade.
Caminhando pelas ruas é possível perceber que não existe pavimentação adequada. Segundo informações do Sr. Isaias Silva de Jesus, representantes da Prefeitura estiveram no local fotografando, mais até o momento não retornou para executar nenhum tipo de serviço.
Aparentemente, o que deve ser realizado para evitar que a erosão cresça será a realização do serviço de encostas que estão associadas a situações de equilíbrio precário, sendo que sua estabilidade está diretamente relacionada às características físicas de problemas causados por deslizamentos ou equivalentes.
O Alto da Bela Vista foi beneficiado com a construção de 51 casas populares na primeira gestão da prefeita Gilcina Carvalho e cerca de 300 famílias residem no local.
Indignado com a situação, o Sr. Josélito, industriário, 35 anos, afirmou que a prefeitura deveria se envergonhar, ele disse que o bairro concentra 8 mil eleitores e no entanto nenhum político olha os problemas físico e social da comunidade.
Um moto-taxista que preferiu não se identificar passava no momento da reportagem pela rua e comentou que se sentia excluído da sociedade, pois o poder público menospreza os moradores e a comunidade. "Somos tratados como excluídos, essa é a verdade, não queremos e nem pedimos que a prefeitura pague nossas contas, queremos apenas que os serviços de pavimentação e recuperação aqui sejam realizados, isso é pedir demais? Sou um cidadão de bem e trabalho para sustentar meus filhos. Tenho vergonha de mostrar minha rua para amigos, pois é uma calamidade". Declarou o motoqueiro anônimo.
O problema com as erosões em Catu parece ser crônico, além dessas postada nessa matéria, existe centenas espalhadas por toda cidade. Se a reportagem fosse citar aqui, certamente que passaríamos horas escrevendo.
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